És tão extraordinariamente sensual que devias ser proibido de te pavoneares pelas ruas como se nada fosse.
É que alguém devia abordar-te na rua e chamar-te à razão "Ei! Não vez que vais em excesso de sensualidade?"
Sofres de sensualidade mórbida e devias tratar-te, colocar uma banda sensualástrica ou assim.
Quem me disse que tudo o que é em excesso não é bom foi porque ainda não tinha presenciado este acumular de beleza, este emanar involuntário de charme, toda esta misto de sensualidades inserido num só voluptuoso ser humano.
És uma sandes mista de concupiscencia, encanto e formosura, barrado com elegância, de um lado e de outro.
Tem juízo, rapaz.
SN
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