quinta-feira, 7 de abril de 2011

Vamos lá, atiramos-lhe pedras à janela, e fazemos-lhe uma serenata. A mãe dele há-de ir à janela e deitar por terra o mito de que ele mora sozinho! Se não for, é porque não existe.

«Vou à janela, logo existo.»

1 comentário: