Não, não estou a impulsionar a concretização de assaltos a bilhetes de identidade e/ou cartões de cidadão.
Então e se eu roubasse a tua essência? Roubasse a tua identidade e andasse por aí a ser (com) ela.
Ser-te até perder o meu eu, cobri-lo por completo com pedaços de tu.
Na realidade não posso rouba-la, não posso levar assim a tua essência, senão viverias no vácuo da inexistência, deixavas de ser para ser ninguém. Mas posso fotocopiar a folha da tua existência, e colar na capa da minha, e assim, quando eu me apresentasse, as pessoas conhecer-te-íam.
Não pode ser, isso não se faz, sabias? Eu não quero que me
Às vezes, por instantes, paro de ser. Às vezes quero ser só para mim, guardar a minha essência no cofre do meu eu, para ninguém mais ver. Nunca se sabe quando vão leva-la e usa-la das mais ridículas formas.
«Ser ou não ser? Eis a questão.»
isto é do mais genial, que já aqui postaram.
ResponderEliminarBem verdade. Mui bom
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